Algo que venho notando hoje em dia, mas que já está presente por aí há um bom tempo: Existem poucos sonhadores convictos no mundo!(OMG!!).
Se você chegar numa criança e perguntá-la: "Qual o seu sonho?" o que acha que ela vai responder? E se fizermos essa mesma pergunta para um adulto? conseguem visualizar a diferença? não? ok, uma criança diria algo como "Eu quero ser um astronauta", "Eu quero ser médico", "eu quero ser uma artista famoso" e provavelmente ficaria mudando as profissões a cada período da sua vida a medida que é apresentada a novas verdades e conhecimentos. Um adulto diria, provavelmente uma das duas: "Meu sonho era ser...." ou "Sonho?! isso é tolice, quem precisa de sonhos?".
Conseguem ver o quão triste é ambos os casos? Tanto numa criança quanto num adulto padrão de nossa sociedade raramente se encontra alguém com alguma convicção no que acredita, o que é muito triste.Já que um sonho é a maior motivação que uma pessoa pode ter.
Um sonho, digo um VERDADEIRO sonho (não esses rabiscos e protótipos defeituosos que se encontra com tanta freqüência por aí), tem um poder quase equivalente ao da fé: ele é capaz de guiar as pessoas pelos vales mais escuros e pelas decisões mais difíceis, tudo isso para que ele seja realizado. Isso acontece porque as pessoas que sonham com convicção têm fé em seus sonhos, acreditam que possuem o poder de realizá-lo pelos seus próprios esforços e isso é o que as torna atraentes.
E não importa o quão esdrúxulo, impossível ou inverossímil ele possa parecer (tá chega um ponto em que isso tem importância, sim, mas ainda assim...), o importante é ter fé nele, seguir caminhos e fazer as escolhas que lhe coloquem no caminho certo para a realização do seu sonho. Claro que haverão obstáculos, óbvio que nem todas as escolhas são triviais, é quase uma perda completa e total de tempo dizer que existirão tentações e eventos que tentarão fazer com que você desista dele. Mas não fosse os empecilhos a realização não seria tão grandiosa.
Agora o que estraga essa centelha grandiosa que temos dentro de nós? O que faz com que paremos de prestar atenção em nossos sonhos? A sociedade? os parentes? A mídia? todas as alternativas anteriores?. Na verdade a resposta é um pouco mais simples e mais abrangente.
Lembra de quando eu disse "Se você chegar numa criança e perguntá-la: "Qual o seu sonho?""? Bem, retomemos esse exemplo. A criança provavelmente diria o que quer ser e em seguida vem a pergunta que estraga tudo, a destruidora definitiva dos sonhos, a prova final pela qual sua convicção infantil deve passar para amadurecer. E a pergunta é: "você está certo disso?"
É sério, esse pequeno questionamento consegue abalar toda a frágil estrutura do sonho infantil , faz com que o questionado se questione e duvide de si mesmo e provavelmente termine como mais um convencido a aceitar o que a sociedade quer que ele aceite. Por outro lado é o teste supremo, se a pessoa consegue sobreviver a essa pergunta, que é feita umas mil vezes durante toda a vida dessa pessoa, ela consegue dar o primeiro grande e importantíssimo passo no caminho de se tornar um sonhador convicto.
Bem, chega... cansei, num aguento mais. Porém para finalizar, só tenho mais três coisinhas a dizer:
O sonho é uma das coisas mais preciosas de se ter (o meu sonho? Isso é segredo, eu nunca direi que meu sonho é participar do desenvolvimento de um game que seja condecorado como o melhor game do ano... oops XD). Porém o sonho não é tudo que há para se ter na vida, pensem nisso: "Se só olhamos para frente (ou cima, você decide) perdemos noção do que está a nossa volta e deixamos oportunidades e acontecimentos preciosas nos escaparem".
E só digo mais uma coisa: Eu num digo é nada! E ainda digo mais: eu só digo isso...
Até a próxima.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
O Senhor do mundo de papel carbono
Seja sombra sombria, minha sobrinha
O Nada, Negro, nota da minha noite
Uma cria, criatura criada, minha criada
Ontem tive uma revelação brilhante!
Recostado, encostado, encantado
Eu em meu negro e torto trono de tomos
Internamente, certamente, eu já sabia, mas descobrí:
Deste mundo sombrio,sinistro e terrivel
Os riscos, traços e empurrões não aparecem
Como tudo é negro, meu reino nunca se altera
A Realistica Realeza realista, sobre tudo impera
Surgem e somem riscos e traços de revoluções
Tudo some tão rápido no negrume do meu reino
E nunca mais se ouve de tais realizações
Logo que tais feitos para algum lugar devem ir
Onde eu talvez nunca encoste meus pés
Devo adimitir que tal hipótese me incomoda
Este tal lugar... ninguem jamais deve encontrar a porta
Contudo meu reino continua supremo
As massas nada sabem
Recebem, concebem, mas não percebem
Todo negativo possui seu positivo
As portas de um branco mundo se abrem, onde tudo está
Somente totalmente manchado por tantas das minhas revoluções
O Nada, Negro, nota da minha noite
Uma cria, criatura criada, minha criada
Ontem tive uma revelação brilhante!
Recostado, encostado, encantado
Eu em meu negro e torto trono de tomos
Internamente, certamente, eu já sabia, mas descobrí:
Deste mundo sombrio,sinistro e terrivel
Os riscos, traços e empurrões não aparecem
Como tudo é negro, meu reino nunca se altera
A Realistica Realeza realista, sobre tudo impera
Surgem e somem riscos e traços de revoluções
Tudo some tão rápido no negrume do meu reino
E nunca mais se ouve de tais realizações
Logo que tais feitos para algum lugar devem ir
Onde eu talvez nunca encoste meus pés
Devo adimitir que tal hipótese me incomoda
Este tal lugar... ninguem jamais deve encontrar a porta
Contudo meu reino continua supremo
As massas nada sabem
Recebem, concebem, mas não percebem
Todo negativo possui seu positivo
As portas de um branco mundo se abrem, onde tudo está
Somente totalmente manchado por tantas das minhas revoluções
sábado, 30 de outubro de 2010
ideologia de mitologia
Quem diria que neste mundo tão desacreditado
Um já foi nosso Deus todo poderoso
E muitos já vieram antes deste Um santificado
Rumando um mundo- um colosso
O que agora só resta o osso
Uma época primorosa de eras que se passaram
Marés antigas povoadas de Sombra
Antigos poderosos e supremos dentro de seus elementos
Mitos foram e são contados, ainda que desacreditados
Índios poderosos por estas terras já andaram
Tupã já teve dias melhores, mas olhe bem
Ontem viviam índios, mas hoje existem... quem?
Legados antigos, perdidos para o materialismo
Onde só produtos de loja têm vez
Girando o dinheiro, o mundo gira.
Índio que se adapta consome o mesmo que nós
Ainda que Tupã tenha ido embora
Foram-se dias, semanas, meses, anos
Ostentando um estudo no que acreditar
Desse estudo decidi que o que eu queria era
Algo em que acreditar (mas leia-se algo em que eu pudesse culpar)
Por mim eu tornava a tecnologia uma divindade
A seleção natural talvez fosse uma espécie de espírito
Realmente o Sistema parece ser um ser acreditável
Agora falta criar os mitos, as lendas, as fábulas fabulosas
Pelo que me consta Deus é único
Os seres inferiores sejam eles quem quer que sejam
Deixam-nos imagens de que são seres que nos são superiores
E podem ser patronos de certos elementos
Realmente pode dar certo...
Neste momento um mundo fantasioso desejo
Este mundo eu almejo
Logo gostaria de nele acreditar
Ainda que , pelo que posso ver, sozinho nada posso fazer
Agora, seria legal que as pessoas acreditassem
Crer, ter fé, viver...
Reconheço que não é nada real
E que vez por outra a fé cega
Disso digo eu:
"Índios viviam, corriam, caçavam e acreditavam
Tinham deuses, deusas, uma fé indestrutível
Algo, uma centelha imponente uma divindade inabalável
Ruíram porque contra Deus eram impotentes"
Um já foi nosso Deus todo poderoso
E muitos já vieram antes deste Um santificado
Rumando um mundo- um colosso
O que agora só resta o osso
Uma época primorosa de eras que se passaram
Marés antigas povoadas de Sombra
Antigos poderosos e supremos dentro de seus elementos
Mitos foram e são contados, ainda que desacreditados
Índios poderosos por estas terras já andaram
Tupã já teve dias melhores, mas olhe bem
Ontem viviam índios, mas hoje existem... quem?
Legados antigos, perdidos para o materialismo
Onde só produtos de loja têm vez
Girando o dinheiro, o mundo gira.
Índio que se adapta consome o mesmo que nós
Ainda que Tupã tenha ido embora
Foram-se dias, semanas, meses, anos
Ostentando um estudo no que acreditar
Desse estudo decidi que o que eu queria era
Algo em que acreditar (mas leia-se algo em que eu pudesse culpar)
Por mim eu tornava a tecnologia uma divindade
A seleção natural talvez fosse uma espécie de espírito
Realmente o Sistema parece ser um ser acreditável
Agora falta criar os mitos, as lendas, as fábulas fabulosas
Pelo que me consta Deus é único
Os seres inferiores sejam eles quem quer que sejam
Deixam-nos imagens de que são seres que nos são superiores
E podem ser patronos de certos elementos
Realmente pode dar certo...
Neste momento um mundo fantasioso desejo
Este mundo eu almejo
Logo gostaria de nele acreditar
Ainda que , pelo que posso ver, sozinho nada posso fazer
Agora, seria legal que as pessoas acreditassem
Crer, ter fé, viver...
Reconheço que não é nada real
E que vez por outra a fé cega
Disso digo eu:
"Índios viviam, corriam, caçavam e acreditavam
Tinham deuses, deusas, uma fé indestrutível
Algo, uma centelha imponente uma divindade inabalável
Ruíram porque contra Deus eram impotentes"
Poder da palavra
Uma frase foi o que bastou pro Divino começar tudo. Basta uma frase de apoio para melhorar o dia de alguém. Assim como basta uma palavra mal dita para acabar com o dia desse mesmo alguém.
De qualquer maneira as palavras têm um grande poder, e depois de ditas não podem ser retiradas ou substituídas. E são as palavras a maior forma de expressão do pensamento de uma pessoa para outra. E serás julgado pelo que sai do teu coração para o coração dos outros, sejam diamantes ou facas.
Por vezes é bom ponderar sobre esse aspecto da interação social. Parece que o mundo tem gente demais, informação demais e todos querem nos falar alguma coisa, ao mesmo tempo em que ninguém quer ouvir o que temos para dizer. E, ainda assim, sempre haverá alguém para nos julgar: Se falamos demais, sempre repetindo a mesma idéia, nos tornamos enfadonhos ou, pior ainda, tendemos a nos contradizer e somos taxados como seres tagarelas, muitas palavras com pouco conteúdo. Por outro lado, se pouco falamos não nos expressamos ao ouvinte claramente e nossas ponderações e pensamentos ficam reclusos ao mundo do imaginário, somos taxados de reclusos, seres não comunicativos ou seres anti-sociais.
Porém não é minha intenção ficar dizendo quem está certo ou quem está errado. Cada um que cuide de policiar a própria boca, e se responsabilize pelos seus próprios atos. O importante é atentar para que uma onda provocada por palavras que foram usadas sem nenhum cuidado não se propague. Que nenhuma palavra seja usada para ferir ou machucar o emocional de outra pessoa (processo por danos morais existe pra isso XD), e que o uso das boas palavras inerentes aos bons costumes sejam incentivados (tais quais: por favor, obrigado, com sua licença, perdão, desculpe-me... dentre muitas outras).
Tais atos parecem desgastados e idiotas perante a maioria das pessoas, a bondade está desacreditada, e todos os atos são pervertidos pelas mentes daqueles que compõem nossa sociedade, porque foram condicionados a tal.
Se duvidam tentem dizer, sem ficarem envergonhados ou encabulados, a seguinte frase para outro ser humano do mesmo sexo que você (não importa a proximidade): "eu te amo".
De qualquer maneira as palavras têm um grande poder, e depois de ditas não podem ser retiradas ou substituídas. E são as palavras a maior forma de expressão do pensamento de uma pessoa para outra. E serás julgado pelo que sai do teu coração para o coração dos outros, sejam diamantes ou facas.
Por vezes é bom ponderar sobre esse aspecto da interação social. Parece que o mundo tem gente demais, informação demais e todos querem nos falar alguma coisa, ao mesmo tempo em que ninguém quer ouvir o que temos para dizer. E, ainda assim, sempre haverá alguém para nos julgar: Se falamos demais, sempre repetindo a mesma idéia, nos tornamos enfadonhos ou, pior ainda, tendemos a nos contradizer e somos taxados como seres tagarelas, muitas palavras com pouco conteúdo. Por outro lado, se pouco falamos não nos expressamos ao ouvinte claramente e nossas ponderações e pensamentos ficam reclusos ao mundo do imaginário, somos taxados de reclusos, seres não comunicativos ou seres anti-sociais.
Porém não é minha intenção ficar dizendo quem está certo ou quem está errado. Cada um que cuide de policiar a própria boca, e se responsabilize pelos seus próprios atos. O importante é atentar para que uma onda provocada por palavras que foram usadas sem nenhum cuidado não se propague. Que nenhuma palavra seja usada para ferir ou machucar o emocional de outra pessoa (processo por danos morais existe pra isso XD), e que o uso das boas palavras inerentes aos bons costumes sejam incentivados (tais quais: por favor, obrigado, com sua licença, perdão, desculpe-me... dentre muitas outras).
Tais atos parecem desgastados e idiotas perante a maioria das pessoas, a bondade está desacreditada, e todos os atos são pervertidos pelas mentes daqueles que compõem nossa sociedade, porque foram condicionados a tal.
Se duvidam tentem dizer, sem ficarem envergonhados ou encabulados, a seguinte frase para outro ser humano do mesmo sexo que você (não importa a proximidade): "eu te amo".
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
No hospício
Algo se mexe na profundeza da escuridão
Logo vejo que a camisa não mais me segura
Gostaria de sair deste quarto branco então
Uma única vez conhecer esta sala escura
Em que daçam todos numa só sinfonia
Me deixem dançar nessa monotonia
Milhares daçam esta vida neste branco salão
E me dizem que dançam ao som de tão bela melodia
Alguém, faz favor de explicar ao povão:
Já que desta gigantesca maioria
Uma boa parte é surda de doer
Dá pra imaginar, não: Viver esta sinfônia
E, Alguém, por favor, me dê alta desta hospedaria
Logo vejo que a camisa não mais me segura
Gostaria de sair deste quarto branco então
Uma única vez conhecer esta sala escura
Em que daçam todos numa só sinfonia
Me deixem dançar nessa monotonia
Milhares daçam esta vida neste branco salão
E me dizem que dançam ao som de tão bela melodia
Alguém, faz favor de explicar ao povão:
Já que desta gigantesca maioria
Uma boa parte é surda de doer
Dá pra imaginar, não: Viver esta sinfônia
E, Alguém, por favor, me dê alta desta hospedaria
estranhos sussurros
Cale no vale a palavra que lavra
Aquele que fale não vale um cabra que fala
Logo me empolgo na palavra que não cala
E não me importo no foco. Cala e lavra
Não escute então, palavras bem alvas na escuridão
O cão no porão, as palmas bem bravas no salão
Vá com a pá, para lugares em partes
Amar não dá, por partes em partes
Lá para cá, não volte, nem trote
E Nem vá nem com pá, não pode com o forte
A alma é alva, mas logo é alvo
Pára com a palma, que algo está no lago
Amigo, comigo, não vamos, mas estamos
Lá no abrigo do inimigo não achamos nem amamos
Algo no alvo está errado, trancado
Vago no lago, mas este estrato está abstrato
Revejo o beijo do sol com o céu
Almejo o mesmo, mas é Carol no carrossel
Quero esmero, com paciência e sapiência
Um dia no Ébero de Eros, a vida é decência e aparência
E não mais espero no cáis, um dia de vida
Leve, mas quero mais que uma dádiva bem lida
Aquela rima de Lima, uma palavra bem calma
Vem da lira, na mira da alma que não cala
Revelo que velo por esta obra desta hora
Agora, aqui fora, vejo em minha mente um beijo
Aquele que fale não vale um cabra que fala
Logo me empolgo na palavra que não cala
E não me importo no foco. Cala e lavra
Não escute então, palavras bem alvas na escuridão
O cão no porão, as palmas bem bravas no salão
Vá com a pá, para lugares em partes
Amar não dá, por partes em partes
Lá para cá, não volte, nem trote
E Nem vá nem com pá, não pode com o forte
A alma é alva, mas logo é alvo
Pára com a palma, que algo está no lago
Amigo, comigo, não vamos, mas estamos
Lá no abrigo do inimigo não achamos nem amamos
Algo no alvo está errado, trancado
Vago no lago, mas este estrato está abstrato
Revejo o beijo do sol com o céu
Almejo o mesmo, mas é Carol no carrossel
Quero esmero, com paciência e sapiência
Um dia no Ébero de Eros, a vida é decência e aparência
E não mais espero no cáis, um dia de vida
Leve, mas quero mais que uma dádiva bem lida
Aquela rima de Lima, uma palavra bem calma
Vem da lira, na mira da alma que não cala
Revelo que velo por esta obra desta hora
Agora, aqui fora, vejo em minha mente um beijo
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
About me/ sobre mim
I'm the sweetest mellody around
plase, don't get fooled when hearing the sound
I'm the Darkest phase of the moon
that vanish with the coming noon
I'm the most ordinary music in the place
but, deep inside, with the most twisted pace
I'm here to bring pleasure to your ears
and alternatives to your mind
watch out for the Symphony I'm becoming this year
because this symphony isn't that kind
____________________________________________________
PT:
Sou a mais doce melodia destas paragens
mas não seja enganado por minhas passagens
Sou, da lua, sua fase mais escura
que se esvai quando a manhã anuncia sua bruma
Sou a musica mais ordinaria deste lugar
mas, bem no fundo, com o mais distorcido caminhar
Estou aqui para ser aprazível aos seus ouvidos
e trazer alternativas à sua mente
cuidado com minha transformação em Simphonia, meus amigos
pois que esta Simphonia não é tão clemente
plase, don't get fooled when hearing the sound
I'm the Darkest phase of the moon
that vanish with the coming noon
I'm the most ordinary music in the place
but, deep inside, with the most twisted pace
I'm here to bring pleasure to your ears
and alternatives to your mind
watch out for the Symphony I'm becoming this year
because this symphony isn't that kind
____________________________________________________
PT:
Sou a mais doce melodia destas paragens
mas não seja enganado por minhas passagens
Sou, da lua, sua fase mais escura
que se esvai quando a manhã anuncia sua bruma
Sou a musica mais ordinaria deste lugar
mas, bem no fundo, com o mais distorcido caminhar
Estou aqui para ser aprazível aos seus ouvidos
e trazer alternativas à sua mente
cuidado com minha transformação em Simphonia, meus amigos
pois que esta Simphonia não é tão clemente
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